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Quem Somos

O projeto TECLA – Tecnologia (em) ação converge a atuação do time de Tecnologia da Informação da Ação Educativa, em diálogo com outras unidades e atores, na articulação sobre políticas das tecnologias digitais de informação e comunicação.

A iniciativa TECLA engaja a organização e suas redes nas incidências políticas das tecnologias digitais através de quatro caminhos. O primeiro consiste no longo histórico de acúmulos de conhecimentos e práticas sobre resiliência digital e cibersegurança em prol de relações positivas da organização com as tecnologias, indo do uso empoderado dos recursos ao mapeamento de riscos em prol de proteção integral.

Em parceria com o Centro de Formação da Ação Educativa, a TECLA realiza a curadoria de formações acessíveis como “Desigualdades e Internet” e “Bem-Viver na Internet”, já lançadas; e as vindouras atividades sobre “Tecno-resistências” e “Racismo Algorítmico”.

Pesquisas e levantamentos próprios como o relatório “Prioridades Antirracistas sobre Tecnologia e Sociedade” apoiam a remediação de lacunas de conhecimento sobre as opressões interseccionais ligadas à digitalização.

Por fim, a TECLA promove a participação da organização em redes, coalizões e campanhas em defesa de direitos digitais.

Frentes de atuação

Com foco nas áreas da cultura, educação e juventude, a Ação Educativa dedica-se à formação de educadores, de jovens e agentes culturais; à produção de materiais didáticos e metodologias participativas; à difusão cultural; à pesquisa, informação e mobilização social. Atuamos em redes de ensino e escolas, órgãos públicos e organizações da sociedade civil (OSCs), coletivos e comunidades, bem como em articulações no Brasil e no mundo.

Com o projeto TECLA – Tecnologia (em) Ação, priorizamos os princípios da educação popular, pluralização de vozes no debate público e a produção de informação e conhecimento.

Destaques

No contexto do Projeto TECLA – Tecnologia (em) Ação lançamos recentemente a pesquisa Prioridades Antirracistas sobre Tecnologia e Sociedade, um estudo inédito realizada pela Ação Educativa e a REDE Negra em Tecnologias e Sociedade, com o apoio da Fundação Mozilla, aponta que tecnologias digitais que usam procedimentos algorítimicos, automatização e inteligência artificial podem promover a manutenção e até mesmo a intensificação do racismo estrutural no Brasil. Segundo as informações do estudo, por serem baseadas em dados de larga escala, sem mecanismos de representação adequados que possam atender as complexidades sociais, essas tecnologias podem contribuir para a sustentação do racismo.

A série “Diálogos Antirracistas sobre Tecnologia” é compostas por 05 encontros online organizadso pela TECLA – Tecnologia (em) Ação, iniciativa da Ação Educativa, responsável por projetos de amadurecimento em cibersegurança e proteção de dados, participação em redes e campanhas de defesa de direitos digitais e cursos formativos como “Internet e Desigualdades” e “Bem-Viver na Internet”.

Foram promovidos debates sobre racismo epistêmico na tecnologia, reconhecimento facial, bem viver na internet e combate ao discurso de ódio!

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